sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

HARPA CRISTÃ - Feliciano do Amaral

VOCÊ E COMO O CEDRO LÍBANO.


VOCÊ E COMO O CEDRO LÍBANO.
VOCÊ E COMO O CEDRO LÍBANO.

“... O justo crescerá como cedro no Líbano”
Salmo 92:12.


Não foi à toa que Davi fez essa comparação. Deus, que criou todas as coisas, sabe muito bem das lições que devemos aprender com as plantas. Vejamos o que o Cedro do Líbano tem a nos ensinar:

É uma árvore majestosa que encontramos nas regiões montanhosas do Líbano, Síria, Turquia, Chipre, Marrocos, Argélia, Noroeste Africano, etc.… O cedro atinge até 40 metros de altura e 14 metros de diâmetro no tronco.  O cedro foi escolhido como emblema da bandeira libanesa por simbolizar força e imortalidade. Embora existam muitos tipos de cedros, o Cedro do Líbano ou Cedrus libani é a espécie mais velha e mais forte, podendo viver ao longo de centenas anos.



2.1.
Crescimento Lento mas Consistente.


Sabemos acerca do Cedro do Líbano que ele cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros.


Nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta tem somente cerca de cinco centímetros. Somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer. 


O Cristão é como o cedro do Líbano, e portanto, tem a promessa de crescer. Ainda que o seu crescimento seja lento conforme a experiência do cedro, ele acontecerá e se tornará visível a todos.


A preocupação do filho de Deus, principalmente nos primeiros anos da vida cristã, não deve estar no crescimento em si, mas no lançar das suas raízes. Lembre-se do fato de que nos três primeiros anos o cedro possui raízes de um metro e meio de profundidade, enquanto a planta apresenta apenas cinco centímetros! Entendamos, portanto, que o foco está no lançar das raízes muito mais do que nas evidências externas.


Notamos muitas pessoas preocupadas porque não percebem que estão crescendo espiritualmente. Provavelmente estejam esperando frutos visíveis, ministérios estabelecidos, ou alguma evidência externa de que estão crescendo em Deus.


No entanto, como o cedro, não deveríamos estar tão focados nessas evidências externas, se verdadeiramente nos ocuparmos em aprofundar as nossas raízes. Fazemos isso através da leitura da Palavra, da assimilação dos Seus princípios e da devida aplicação na vida prática.

 


A essência da Palavra de Deus é o AMOR: quanto mais nos exercitamos no Amor a Deus e ao próximo, mais profundas serão nossas raízes, e depois, no seu devido tempo, passaremos a manifestar um crescimento gradativo.


"E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade" (Efésios 3:17-18) 

2.2.
Raízes que Buscam as águas Profundas: 



Outra verdade interessante é que o Cedro do Líbano é muito resistente e suporta vento e calor. Suas raízes profundas buscam água nos lençóis freáticos e por isso ele não depende de chuva, como planta típica dessa região árida e semiárida.

Assim deve ser o cristão. Para crescer à semelhança do cedro, ele não pode viver na dependência dos fatores externos. Ele precisa aprender a aprofundar as suas raízes a fim de buscar alimento e provisão mesmo em condições desfavoráveis de seca, calor e ausência de chuvas.


Há quem diga que deixou de crescer espiritualmente por causa da falta de espiritualidade da sua igreja local. Às vezes nos queixamos da própria família por não nos propiciar as condições favoráveis para o êxito em alguma área da vida. Nas mais diversas ocasiões, se nos descuidarmos, estaremos sempre achando um "bode expiatório" para os nossos fracassos.


No entanto, o ensino bíblico nos mostra que apesar da ausência de chuvas ou de fatores externos extremamente desfavoráveis, há de se encontrar as águas mais profundas. Aquelas que se acham quando são buscadas. Não estão na superfície da indiferença nem da preguiça. Não estão no limiar do conformismo ou da apatia espiritual. Elas estão no lugar da fome e da sede de Deus. Elas se encontram no lugar do desejo de ser alguém para Deus e para o mundo. 

"Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jeremias 29:13)


2.3.
Raízes que abraçam a Rocha




Em botânica, ensina-se que toda raiz quando cresce muito e atinge a rocha, ela pára de crescer. No caso do cedro do Líbano, a raiz continua a crescer em volta da rocha, abraçando-a. Enquanto algumas raízes veem na rocha um impedimento para a sua expansão, para o cedro, justamente o contrário. Quanto mais abraçado à rocha, mais firme ficará.


Para muitos, o encontro com a Rocha fará cessar o seu crescimento. Refiro-me aos que vivem fora da Palavra de Deus. Eles vão crescendo e desenvolvendo seus projetos pessoais até esbarrarem em Cristo e em Seus imutáveis princípios. Não podem prosperar à maneira de Deus porque seus métodos, fórmulas, motivações e ações são condenados por Ele.


Não é assim com o justo que continua crescendo até suas raízes se firmarem na rocha, abraçando-a e estabelecendo uma relação de maior intimidade. 
"Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos." (1 Pe 2:7-8 ) 


Conclusão:
-
É isso que Deus espera de cada um de nos, as barreiras que aparecem no caminho não são para impedir de continuar a jornada, mas para nos agarrarmos a elas e fazer dos desafios um trampolim para a vitória.


Raízes do Cedro


                                                     Sejamos firmes!





Cíntia Santiago


 Cíntia Santiago

                                         Obreira da ADMEP



MPDFT & JEAN WYLLYS: UM CASO DE AMOR?


Será que estamos diante de um caso clássico de aparelhamento de um órgão público por um lobby político organizado, neste caso o lobby LGBT?


Thiago Cortês


O que aconteceria se um órgão público que deveria primar pela imparcialidade decidisse assumir o ônus de uma ação que ganhou forte repercussão negativa apenas para poupar a imagem de um deputado conservador/cristão/oposicionista? 





Pois é no mínimo “curioso” o relacionamento entre o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). 

Mas antes de ingressar nos labirintos tortuosos desta relação (de amor?) entre o MPDFT e Jean Wyllys, vamos recapitular alguns fatos do primeiro mês deste ano promissor.

No dia 22 de janeiro, na Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares, na cidade de Taguatinga, no Distrito Federal, acontecia o curso “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, voltado exclusivamente para lideranças evangélicas.

Por volta das 21h30, os palestrantes Airton Williams e Claudemir Ferreira Soares foram notificados a comparecer ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para prestar esclarecimentos sobre o curso. O MPDFT recebeu “denúncias” contra o curso que supostamente oferecia tratamento aos homossexuais — o que se revelou uma mentira.

O caso ganhou repercussão nacional. E o paladino das minorias, excelentíssimo deputado Jean Wyllys, reclamou para si o papel de protagonista deste ataque à liberdade religiosa.

Dias antes da realização do curso, em 21 de janeiro, Jean Wyllys trombeteou em sua fanpage  que acionaria vários órgãos, incluindo o Ministério Público, contra o referido evento. Jean Wyllys citou nominalmente o MPDFT e disse que o órgão “tinha que se posicionar”.

E justamente no dia 22, quando os palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares foram notificados para prestar esclarecimentos, Jean Wyllys publicou no site IG sua coluna “Não há limites para o charlatanismo!”, assumindo a autoria de uma das denúncias contra o curso.

E mais: UM DIA após os palestrantes terem sido notificados, em 23 de janeiro, Jean Wyllys usou sua fanpage para se auto-parabenizar pelo “fechamento” do curso voltado para pastores no Distrito Federal. Ele comemorou o fato e elogiou a presteza do MPDFT.

Repercussão Negativa e Mudança de Discurso

Contudo, após a fortíssima repercussão negativa que o caso tomou a nível nacional — especialmente quando Jean Wyllys creditou o “fechamento” do curso à sua intervenção junto ao MPDFT — os discursos mudaram radicalmente.

Em nota enviada ao site Gospel Prime, o MPDFT pediu uma “errata” para um texto de minha autoria, “A pedido de Jean Wyllys, MP interrompe curso para pastores sobre temática gay”, no qual eu simplesmente reproduzi as afirmações do próprio Jean Wyllys.

Para a minha surpresa, o MPDFT contradisse o deputado federal. O órgão afirmou que NÃO agiu a pedido do parlamentar na polêmica do curso sobre temática gay. E que, ao contrário do que Jean Wyllys postou sem sua fanpage (quando comemorou em “fechamento” do curso), não “houve ordem ou recomendação de interrupção do referido curso”:

O MPDFT recebeu duas representações relacionadas ao curso, sendo uma anônima, oriunda da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (Disque 100), e outra enviada pelo CREAS da Diversidade da SEDEST/GDF. Ambas solicitavam o esclarecimento do tratamento oferecido no curso e eventual ação do Ministério Público para a sua interrupção.

Não foi o que declarou, em diferentes ocasiões, o deputado Jean Wyllys.

Assumiu o Prejuízo?

Fica a pergunta: será que depois de toda a repercussão negativa que a interrupção do curso ganhou, especialmente entre os cristãos, o MPDFT quis livrar a barra de Jean Wyllys?

Será que o órgão agiu de forma deliberadamente política, primeiro acatando os caprichos do deputado e depois — quando a coisa ficou começou a ficar muito feia — declarando que o parlamentar não tinha ligação alguma com o episódio?

É importante frisar que antes que pipocassem críticas negativas contra a absurda intervenção do Estado no evento, Jean Wyllys fez questão de assumir a autoria de uma das denúncias e ainda comemorou o “fechamento do curso”, nas palavras do próprio deputado.

E, coincidentemente ou não, o MPDFT só veio a público dizer que agiu sozinho depois que Wyllys se viu na condição de alvo das críticas em sua própria fanpage. Daí tudo mudou!

Será que estamos diante de um caso clássico de aparelhamento de um órgão público por um lobby político organizado, neste caso o lobby LGBT?


Thiago Cortês escreve no blog Descortês


Leitura recomendada:


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ISTO É O CERCO CONTRA A IGREJA DE 

DEUS! 

ISTO É SÓ O COMEÇO!!!!!!!!!!! 


OREMOS E DESPERTEMOS, 


JESUS ESTAR VOLTANDO!!!!!!!