segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A ORIGEM E. D. B. MUNDIALMENTE



 235 ANOS 
DE ESCOLA BÍBLICA  DOMINICAL 
NO MUNDO


A Escola Bíblica Dominical começou em 20 de Julho de 1780 na cidade Gloucester no sul da Inglaterra. O fundador foi um jornalista Evangélico (episcopal) Robert Raikes, de 44 anos, redator do Gloucester Journal. Raikes foi inspirado a fundar a Escola Dominical ao sentir compaixão pelas crianças em sua cidade, perambulando pelas ruas, entregues à delinquência, pilhagem, ociosidade e ao vício, sem qualquer orientação espiritual. Ele já há quinze anos trabalhava entre os detentos das prisões da cidade, pensou no futuro daquelas crianças e decidiu fazer algo em seu favor, a fim de que mais tarde elas também não fossem para a cadeia.

Procurava as crianças em plena rua e em casa dos pais e as conduzia ao local da reunião, fazendo-lhes apelos para que todos os domingos estivessem ali reunidos. O início do trabalho não foi fácil, mas Raikes venceu.

Raikes teve como ajuda um outro grande promotor da EBD, o Batista Londrino William Fox, trabalhando harmonicamente com Raikes.

Além de do ensino da Palavra de Deus, Raikes também ensinava as crianças os rudimentos de linguagem, aritmética, e instrução moral e cívica. O ensino das Escrituras consistia quase sempre de leitura e recitação, em seguida teve início a prática de comentar os versículos lidos. Muito depois que surgiu a revista da Escola Dominical, com lições seguida apropriadas.

No dia 03 de Novembro de 1783 foi que Raikes triunfantemente publicou em seu jornal a transformação ocorrida na vida de suas crianças. Até hoje o dia 03/11/1780 é considerado o dia natalício da Escola Dominical.



A ORIGEM E.D.B.  NO BRASIL


160 ANOS DE ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
NO BRASIL


A Escola Dominical teve início entre nós em 19 de agosto de 1855 na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. O fundador foi o missionário Robert Kalley e esposa, Drª Sarah Poulton Kalley, da Igreja Congregacional. Eram escoceses. Ele fora um médico ateu. Depois de salvo sob circunstâncias especiais e, chamado por Deus, entregou-se à obra missionária. Na primeira reunião da Escola Dominical no Brasil, que teve lugar em Petrópolis, a frequência foi de cinco crianças. Essa mesma Escola Dominical deu origem a Igreja Congregacional no Brasil. Desde então, o crescimento da Escola Dominical no Brasil tem sido maravilhoso.

A Escola Dominical nasceu através de um movimento entre crianças, logo depois os adultos passaram a participar, pois ao levarem os filhos para a EBD, ficavam para as aulas para os adultos, assim eram feitos as conversões.

Infelizmente os problemas espirituais e a falta de amor que passamos hoje são as principais causas do enfraquecimento e da abolição da EBD, infelizmente vidas tem se perdido, por que a EBD deixou de ser uma escola de ensino da Palavra de Deus, pois os professores são os que menos sabem para ensinar.


OS OBJETIVOS DA ESCOLA DOMINICAL


A Escola Dominical tem Cinco (5) Objetivos:


1° Conhecimento da Palavra de DeusAprender sobre Deus e suas vontades.

2° Salvação em Cristo JesusAceitá-lo como Senhor e Salvador ao conhecê-lo.

3° Crescimento EspiritualCrescimento diário na obediência ao Senhor.

4° Treinamento para o Serviço do Senhor – Aprender a trabalhar e frutificar no Reino

5° Renovação Espiritual – Vida Renovada através do Ensino literal da Palavra de Deus.



A ADMEP NÃO DEIXOU PASSAR EM BRANCO



Cíntia dando testemunho de Sua Vida na E.B.D. d ADMEP 
 Matheus dando Testemunho de Mudanças em Sua vida Depois que se Tornou
Aluno da E.B. D. da ADMEP
Superintendente e Professor Dando o Seu Testemunho da E.B.D. na ADMEP 
 Em Aula
 Em Aula na ADMEP




1º DE NOVEMBRO DE 2015!

PRIMEIRO CULTO DA FAMÍLIA 

NA ADMEP

FOI MARAVILHOSO!

A CASA ESTAVA CHEIA!




  


  

Rozeane 
dando o seu 
Testemunho de Família



Pastora Pres. Maria Valda
CIMADESO




A CRUZ


ADMEP – Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra

Tel. 21- 3361-2047

EBD – Escola Bíblica Dominical
Departamento de Educação Cristã

Aula Nº 05



01/11/2015               
Temas Centrais da Fé Cristã
Comentarista: Pr. Gilmar Chaves



TEMA:

 A Cruz


Texto Áureo

“Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.

2 Co 13:14.


Leitura Bíblia Em Classe:

Colossenses 2: 6-15



Objetivos:

§    Compreender as origens e as implicações da crucificação, a penalidade símbolo da vergonha, da desonestidade e a deslealdade.
§    Saber – que a cruz é tema central da teologia Paulina e consequentemente do cristianismo.
§    Compreender que o plano redentivo, foi consumado na Cruz, com o sacrifício vicário do unigênito do Pai.



Introdução: - A Crucificação do Filho do Deus é o acontecimento central da Fé Cristã, pois, sem ela, não haveria ressurreição e, se Cristo não ressurgiu dos mortos, a nossa Fé é vã. (1 Co 15:14).

Morte e vida são símbolos da Cruz: nós que estávamos mortos para Deus recebemos vida por intermédio do sacrifício vicário e substituto do Cordeiro Santo (Ef 2:1; Jo 1:29).

§    Cruz: do grego: Xylon = significa “árvore” “madeira”, propriamente dita, e pode ser sinônimo para cruz e também palavra Stauros = “estaca”, “cruz”.

Tipos de Cruz:  - Existem vários tipos e formatos diferentes de cruz, como a cruz grega e a cruz latina, por exemplo. Na cruz grega, os dois traços têm o mesmo comprimento, enquanto na cruz latina o traço vertical é mais comprido que o horizontal.

A Cruz é um antigo instrumento de tortura, sofrimento, castigo e morte em forma de duas vigas. A CRUZ É O SÍMBOLO MARCANTE DO CRISTIANISMO.

O Cristianismo sem cruz nas suas mensagens, ensinamentos e na sua vida prática é um Cristianismo vazio, sem graça, é apenas uma religião que com lábios professam, mas a sua vida denúncia uma vida de hipocrisia, falsa, sem conteúdo.

Nosso Mestre e Salvador nos mostrou que a Cruz não somente vergonha, sofrimento, humilhação, porém a Cruz é a vida de renúncia para quem quer ser parecido com ele.


I.          A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO

De acordo com Heródoto, escritor grego que narrou a invasão Persa na Grécia, a história remonta aos povos Persas (século 5° a.C). Acredita-se que o Império Romano, poder vigente nos tempos de Jesus, tenha adotado a crucificação no período das guerras contra Cartago (264 -146 a.C).

Por meio deste bárbaro método punitivo, os Romanos tentavam conter os motins e as possíveis revoltas no território palestino.

Diz a história que aproximadamente 2000 Judeus foram crucificados, devido uma tentativa de revolta contra o Império Romano, mediante a essa revolta, o General Justo (Romano) ordenou a crucificação dos Judeus pelas estradas de Jerusalém e atearam fogo como castigo pelo tal ato e para que os outros ficassem intimidados com o tal feito. As estradas foram iluminadas pelos corpos Judeus em chamas após a morte.

Em Lucas Cap. 9: 23-27, Jesus fala do discípulo que quiser segui-lo deve levar sua cruz, com este acontecimento na história da crucificação dos Judeus antes do seu nascimento, Jesus causou muito alvoroço entre os Judeus com este comentário, esse foi um dos motivos para sua Crucificação.

Crucificação foi um método de execução utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no século IV, por Constantino, consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar até o local do suplício a barra horizontal da cruz, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão. De braços abertos, o condenado era pregado na madeira pelos pulsos e pelos pés e morria, depois de horas de exaustão, por asfixia e parada cardíaca (a cabeça pendida sobre o peito dificultava sobremodo a respiração). [1]

Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite. O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.

No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.

O termo vem do Latim crucifixio ("fixar a uma cruz", do prefixo cruci-, de crux ("cruz"), + verbo figere, "fixar ou prender".).


1.1.    - A Cruz para os Romanos


O condenado era obrigado a carregar a cruz até o lugar onde seria crucificado. Um castigo tão Vil, Desumano, e Desonroso que era reservado somente para as pessoas mais cruéis.

Por volta do Século IV o Imperador Constantino institui o Cristianismo como religião oficial de Roma e aboliu essa prática.


1.1.1.           Jesus para os Romanos

Para os Romanos Jesus era uma pessoa qualquer dentre os judeus, até Pilatos percebeu a intenção do povo em castigar o Mestre, porém viu inocência em Jesus Mt 27:19.

Jesus foi crucificado conforme o pedido dos Judeus, e para que se cumprisse a as profecias.

O Apóstolo Paulo apresenta aos Romanos Jesus não como um subalterno qualquer, mas a solução para qualquer pecado, e ainda tem poder para Salva, Justificar, Regenerar, Santificar, Reconciliar, Adotar e etc. (Rm 3. 5,10).


1.1.2.               O Caminho da Cruz

Um caminho de exposição, dor e humilhação, o caminho percorrido por Jesus é conhecido como Via Crúcis (Latim = Caminho da Cruz), ou Via Dolorosa (Latim = Caminho das dores, ou sofrimento).

Jesus percorreu cerca de 600 metros com uma Cruz que pesava aproximadamente 50 Kg, devido aos açoites, e flagelos recebidos, o Senhor estava tão exausto que Simão foi obrigado a completar a caminhada até o suplício (Mt 27: 32; Jo 19:17).

Nosso Senhor sofreu humilhação, vergonha, foi acusado do que não fez, para nos trazer vida, salvação, reconciliação com Deus, nunca houve sacrifício maior em prol da humanidade como este, o amor de Deus e a Cruz de Cristo são as causas de nossa existência.

A Cruz para o Cristianismo não é somente um sofrimento ou uma humilhação, mas para nossa vida Espiritual é a libertação do Pecado e da Morte. É o lugar onde Deus suporta e vence o sofrimento e a morte, a fim de que possa dar vida a um mundo vencido pelo pecado e pela morte.
 (Ap 22:14).


II.          A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS


Os Judeus tinham tanto ódio que apelaram para a pena máxima para Jesus, a Crucificação era o castigo mais rigoroso para qualquer pessoa.

2.1.   -  Isaías e o Homem de Dores

Isaías descreve os Sofrimentos do Salvador com riquezas de detalhes. No Cap. 53, o profeta predisse o que aconteceria;

ü   Um homem de dores (Is 53:3)
ü   Ferido, moído e castigado em nosso lugar (Is 53:5)
ü   Oprimido, levado para o matadouro como um cordeiro (Is 53: 7)
ü   Cortado da terra dos viventes (Is 53:8)
ü   Justo, nenhum engano seria achado em sua boca (Is 53: 9)
ü   Moído e enfermado (Is 53: 10)

O Justo levaria sobre si o pecado de muitos e intercederia pelos transgressores (Is 53:12).

Esse caminho de aflições percorrido pelo Salvador, teve o seu ápice e o seu fim, na cruz, onde foi martirizado, mas ressuscitou e vive para sempre, Glória a Deus. (2 Co 13:4).


2.2.   -  Profecias Cumpridas na Cruz

Jesus cumpriu fielmente Sua missão. Tudo o que havia sido vaticinado a respeito dele foi realizado (Lc 24:44)

ü   Os romanos costumavam quebrar as pernas dos criminosos para que estes morressem rapidamente; porém ao se aproximarem de Jesus, comprovaram que ele havia morrido, sem que qualquer osso seu fosse quebrado. (Sl 22:17; 34:20; Jo 19:32-36).

ü   Suas vestes foram repartidas (Sl 22:18; Jo 19: 23-24);

ü   Ele foi crucificado entre os malfeitores (Is 53:12; Mt 27: 38);

ü   Proferiram zombarias, blasfêmias, e escárnios contra ele (Sl 22: 7-8; Mt 27:39-44);

ü   Ele foi transpassado (Sl 22:16; Zc 12:10; Jo 19:34; 20:25-27);

ü   Ele sentiu-se desamparado (Sl 22:1; Mt 27:46);

ü   Ele sentiu sede e deram-lhe vinagre e sal (Sl 22: 15; 69:21);

ü   Ele entregou o seu Espirito a Deus (Sl 31:5; Lc 23:46).


2.3.  -  Está Consumado

Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? (1Co 15:55). O cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13:8).

Naquela tarde sombria, no Gólgota o plano do Senhor foi Consumado, as profecias cumpridas, os sacrifícios anulados e a cabeça da serpente esmagada (Gn 3:15). TETELESTAI – A DIVIDA FOI PAGA E CANCELADA).


TETELESTAI – Palavra Grega = levar a um fim, completar, cumprir. Indica portanto, que o Ungido de Deus consumou com perfeição, a obra realizada antes da fundação do mundo (Jo 17:4; IS 53:11; Ap 13:8; Ef 1:4).


III.       A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO

Paulo não se ocupou em relatar as curas e os prodígios realizados por Jesus no transcurso do seu ministério terreno – como fizeram os evangelistas, mas ressaltou em seus registros o maior de todos os milagres; a salvação (1 Co 1:18; Ef 2:4-10; Cl 1:13,14; 2 Ts 2: 13,14; 1 Tm 2:5-6; 2 Tm 1:8-10; Tt 2:11).

Quem ouvisse o Apóstolo pregar veria que ele constantemente dizia que não ensinava outra coisa, senão Cristo Crucificado.


3.1.   - A Maldição do Madeiro

Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz. (Cl 2:14).

Para os Judeus, era difícil reconhecer que o Messias tivesse padecido fazendo-se maldição no madeiro (1 Co 1. 23b). Paulo, sabedor dessa realidade, utilizou-se desse artefato para fazer uma legítima associação com a cruz de Cristo.

No dia de Pentecostes a Pregão de Pedro cheio do Espírito Santo foi a Crucificação e a Ressurreição de Cristo, por este motivo quase 3 mil almas se renderam ao Senhor.

Enquanto nossos ensinos, pregações e ministrações forem a cruz, o pecado e a salvação não precisaremos fazer movimento, cara feia, pula-pula ou eventos para ganhar ninguém, pois a mensagem de salvação através da cruz é por si só poderosa para convencer e salvar o pecador.


3.2.    -  O Escrito De Dívidas

Nos tempos bíblicos, os registros financeiros, muitas vezes eram feitos em pergaminhos, e a escrita poderia ser apagada ao levar o pergaminho. Essa é a imagem que Paulo pretendia descrever em sua carta. A lei era indiscutivelmente contrária a nós, pois era impossível cumprir suas exigências integralmente; Jesus Cristo, toda via, não apenas tomou sobre si nossos pecados na cruz, mas também levou a lei para cruz, onde a cravou para sempre. Cl 3:13.


3.3.  - Os Inimigos da Cruz

O Apóstolo dos gentios convivia com inúmeros sacerdotes pagãos, mas estes não eram o alvo primeiro de suas críticas. O Apóstolo voltava-se contra duas características de pessoas;

a)       Judaizantes fundamentalistas, legalistas e os cristãos judaizantes. Gl 3:1-5.

b)       Aqueles que pretendiam minimizar as conquistas na cruz, subjugando-as à Lei ou os padrões de auto justificação (Cl 2:8-12; 16-23).
  

Conclusão: - A cruz é o único caminho para Deus; por meio dela o homem é resgatado das trevas (Cl 1:13), sendo transformados em nova criatura (2 Co 5:17), para viver por aquele que por ele morreu e ressuscitou (2 Co 5:15).

O constrangedor amor de Deus pela humanidade conduziu seu Filho, voluntariamente, ao madeiro, a fim de que fôssemos Salvos por ele. Essa constatação levou o Apóstolo a afirmar; a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de DEUS (1 Co 1:18).




Aula Elaborada por,
Pb. Luís Afonso Júnior
Superintendente da
Escola Bíblica Dominical na
ADMEP

Entrega de Presente por Freqüência - Classe Samuel - Aluno Samuel  
 Eu Também Ganhei
Aluna Vadeildes Ganhando uma Bíblia Por não Ter nenhuma falta. 
Aluna e Cíntia Ganhando um Presente por não ter Nenhuma falta



Pra. Pres. Maria Valda
ADMEP