quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

AMEAÇA DA PERSEGUIÇÃO A CRISTÃOS


Ameaça da perseguição a cristãos motiva reunião histórica entre papa e patriarca ortodoxo

AMEAÇA DA PERSEGUIÇÃO A CRISTÃOS MOTIVA REUNIÃO HISTÓRICA ENTRE PAPA E PATRIARCA ORTODOXO

O papa Francisco protagonizará um encontro histórico com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa na próxima sexta-feira, 12 de fevereiro, em Cuba. A reunião é a primeira entre os líderes das duas denominações desde 1054, quando houve a divisão que originou a Igreja Ortodoxa, e foi motivada pela perseguição religiosa aos cristãos.
Desde que assumiu o pontificado, Francisco vem se dedicando a aproximar as diferentes tradições cristãs, no que vem definindo como um esforço de união para enfrentar os difíceis tempos atuais. Em mais de uma ocasião, o papa se desculpou com os cristãos protestantes pela perseguição católica séculos atrás.


Agora, no primeiro encontro entre um papa e um patriarca da Igreja Ortodoxa Russa em quase mil anos, o objetivo é acertar os ponteiros para atuar na luta contra a perseguição aos cristãos, promovida por grupos fundamentalistas ao redor do mundo, principalmente muçulmanos.

De acordo com informações da Agência Brasil, o chefe das Relações Exteriores da Igreja Ortodoxa russa, Hilarion de Volokolamsk, “o tema das perseguições aos cristãos será central neste encontro”.

Pelos lados dos católicos, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, informou que a escolha de Cuba como local do encontro se deu pelo país ser um “território neutro”, pois o patriarca ortodoxo russo Kirill tem viagem agendada rumo à América Latina, enquanto Francisco viajará ao México. Assim, a ilha governada pelos irmãos Castro serviu como ponto de encontro geograficamente estratégico.
A divisão
A Igreja Ortodoxa surgiu após o cisma de 1054, quando o ramo oriental dos cristãos romperam com a Igreja Católica por conta de divergências teológicas. Desde então, a denominação sediada em Roma cresceu e se tornou a religião de 1,2 bilhão de cristãos ao redor do mundo, enquanto os ortodoxos somam 250 milhões de fiéis, basicamente restritos à Grécia, Rússia, Ucrânia e outros países vizinhos. A Igreja Ortodoxa Russa tem mais da metade desses fiéis, somando 130 milhões.

 Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/perseguicao-cristaos-motiva-reuniao-papa-patriarca-ortodoxo-81431.html

PODER DO PECADO E PERSEGUIÇÃO

PODER DO PECADO E PERSEGUIÇÃO SÃO PARTE DO EVANGELHO, LEMBRAM PASTORES

Quinto dia da 18ª Consciência Cristã enfatiza as dificuldades da vida cristã
por Jarbas Aragão

Poder do pecado e perseguição são parte do evangelho, lembram pastoresPoder do pecado e perseguição são parte do evangelho
A 18ª Consciência Cristã iniciou suas atividades nesta segunda (8) com duas plenárias no Pavilhão Central do Parque do Povo, em Campina Grande, Paraíba. A primeira parte ficou a cargo do escritor e pastor Geremias Couto, da Assembleia de Deus.

Logo em seguida, o pastor José Bernardo, presidente da missão AMME Evangelizar, trouxe em sua mensagem um lembrete que a perseguição é algo que inevitavelmente acompanha o evangelho. Isso é visto nos Evangelhos e ao longo da história.
Ele exortou a igreja brasileira: “Não devemos ter vergonha da perseguição por causa de nossa fé, mas sim glorificar a Deus por levarmos a marca de Cristo. Carregar o nome de Deus não é motivo de vergonha!”.
Na porção noturna do evento, o pastor Jonas Madureira, da Igreja Batista Nações Unidas,  asseverou que a igreja brasileira não pode descuidar de sua dimensão missionária.  “A igreja de Deus perde o foco do evangelho de Cristo quando deixa de olhar para fora de quatro paredes”, exortou.
“O pior fracasso da igreja é crescer com transferência de número de outras igrejas, mas sem a conversão de almas”, disparou. Em sua mensagem, Jonas falou sobre a essência do evangelho, segundo 1 Timóteo 2:1-7:
  • A igreja de Cristo deve manifestar a crença de que só há um Deus e nenhum outro deus além Dele.
  • A igreja não deve somente crer na unidade de Cristo, mas também desejar que todos os homens sejam salvos.
  • A igreja deve orar pelos seus líderes, sejam eles espirituais ou políticos.
O encerramento do quinto dia ficou a cargo do pastor Conrad Mbewe que veio da Zâmbia, na África. Ele enfatizou durante seu sermão que só Cristo tem poder para libertar o homem da escravidão do pecado.
Lembrando que muitas vezes o poder do pecado é minimizado pelos pregadores modernos, asseverou: “o ser humano conseguiu evoluir em muitas áreas do conhecimento, mas não conseguiu se libertar das práticas pecaminosas que o tem escravizado desde o começo do mundo”.
O caminho, segundo ele, é não esquecer que, “acima de tudo, a soberania e o poder de Cristo são a esperança para o povo de Deus nos momentos de calamidade”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/poder-pecado-perseguicao-evangelho/

IGREJAS ESTÃO PROMOVENDO “BAILES GOSPEL DE CARNAVAL”

9/02/2016 - 12:00
Igrejas Estão Promovendo “Bailes Gospel de Carnaval”
Entretenimento está substituindo a pregação, alerta pastor
Por Jarbas Aragão

Poder do pecado e perseguição são parte do evangelho, lembram pastores 
Igrejas estão promovendo "bailes gospel de carnaval"


Anualmente, durante o carnaval, uma percentagem das igrejas opta por retiros espirituais. Um outro grupo faz seus próprios “blocos” e vai para a rua celebrar junto com os foliões. Mas nos últimos tempos surgiram celebrações de carnaval dentro dos templos.


Alguns vídeos começaram a circular pela internet em 2016, gerando um acirrado debate. Por um lado, o escândalo daqueles que condenam o fato de o “mundo ter entrado na igreja”. Uma minoria defende, considerando válida essa forma de louvar e atrair pessoas (especialmente jovens) para suas igrejas.

O pastor e blogueiro Renato Vargens publicou um “desabafo” sobre o assunto nesta terça (9).
“A desculpa é que os tempos mudaram e que em virtude disso, tudo também precisa mudar. Ora, Não é porque o mundo mudou que a Palavra de Deus tem que mudar também. Em vez de criar bailes de carnaval, a igreja deveria pregar o evangelho e não promover entretenimento”.

Em entrevista ao Gospel Prime, ele explica por que não acredita que esse tipo de evento tem um resultado válido do ponto de vista espiritual. “Somente quem convence os homens de seus delitos e pecados”, enfatiza Renato. Para o pastor, é algo grave, pois o nome de Deus está sendo “levado em vão”.

Parafraseando a frase célebre de Charles Spurgeon, Vargens acredita que chegou o tempo em que se trocou “a mensagem do evangelho pelo entretenimento”.

Assista:
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/igrejas-bailes-gospel-de-carnaval/


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

MÚSICA SECULAR NO CULTO:! O QUE VOCÊ ACHA?





MÚSICA SECULAR NO CULTO: CONFIRA A OPINIÃO DE PASTORES SOBRE A NOVA TENDÊNCIA ENTRE EVANGÉLICOS


Há, ao redor do mundo, uma nova tendência surge entre igrejas evangélicas: usar músicas seculares como parte da liturgia durante os cultos. Em geral, as canções escolhidas possuem letras que não contradizem a fé cristã, mas a ideia não passou livre de polêmicas.

No Brasil, a ideia não demorou a ser abraçada. No Facebook, o bispo Hermes C. Fernandes, que lidera a igreja Reina (Rede Internacional de Amigos) costuma compartilhar vídeos de momentos de louvor e adoração permeados com músicas seculares nacionais, numa iniciativa chamada de “Rastros da Graça”. Entre os intérpretes escolhidos estão Luiz Gonzaga, Raul Seixas e Lulu Santos, além de alguns cristãos, como Rebanhão e Oficina G3.

Em seu blog, Fernandes defende a iniciativa como forma de enxergar sinais do favor divino em toda a expressão humana, mesmo que essa não seja pautada pela fé: “Os puros hão de perceber sinais de esperança dentro da cultura. Rastros inequívocos da graça que nos fazem apostar que um novo mundo começa a emergir diante dos nossos olhos. Enganam-se os que pensam que por estarmos cantando canções seculares nos cultos, estamos traindo nossa fé e introduzindo o mundo na igreja. Não! Estamos apenas trazendo nos lábios sinais de esperança”, argumenta.


No entanto, a ideia não tem unanimidade e recebe críticas. O pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, comenta que, mesmo reconhecendo a graça comum sobre toda a humanidade, e ciente de que é possível ver a manifestação de Deus em uma música não religiosa, o culto é momento de adoração ao Pai.

“Antes de qualquer coisa é preciso afirmar que não sou dualista sacralizando algumas atitudes e comportamentos, bem como demonizando outros. Aliás, como reformado, acredito que Deus estabeleceu o conceito de graça comum, e que esta é a fonte de toda cultura e virtude que encontramos entre os homens. Isto é, em outras palavras […] significa que Deus em sua infinita graça e bondade concedeu aos homens a capacidade de fazer coisas boas, dentre as quais podemos enumerar os talentos para a arte, música, oratória, literatura, arquitetura, comércio, invenções e etc”, contextualiza Vargens.

Para ele, “o fato da graça comum ser uma doutrina no meu ponto de vista inquestionável, isso não me dá o direito de entoar canções seculares no culto”, pois estas “não foram compostas para a glória de Deus”, e sim, pensadas “exclusivamente no bem estar humano”.

Listando outros motivos pelos quais se opõe à execução de músicas seculares durante os cultos, Vargens observa que elas “não servem para adoração congregacional, visto não terem sido compostas por alguém regenerado pelo Espírito Santo”, e explica: “Nessa perspectiva o mesmo que entoa uma canção cuja letra dignifica Deus ou as causas do reino, é o mesmo que canta cânticos com impropérios e blasfêmias absolutamente antagônicas ao modelo de adoração ensinado pelas Escrituras”.


Mais adiante, o pastor destaca que “o simples fato de entoá-las em nossos ajuntamentos aponta para a secularização da igreja, bem como a implementação dos valores deste mundo”, o que seria uma oposição à função do louvor na Bíblia: “Todas as vezes que louvores congregacionais foram entoados pelo povo de Deus (tanto no Antigo Testamento, como Novo Testamento,), foram feitos por aqueles que o Senhor anteriormente havia salvado. Para confirmarmos essa premissa basta olharmos para o livros de Salmos e Apocalipse que não veremos um louvor sequer com músicas não compostas por crentes no Senhor”.


Para Vargens, a nova tendência entre evangélicos é um equívoco: “Mais do que nunca devemos referendar nossas liturgias e comportamentos na infalível Palavra do Senhor, contrapondo-nos assim, a qualquer ensino que fira a santidade de Deus. Lembre-se: culto, oferecemos a Deus e não a nós mesmos! Que tem que ser glorificado é Ele!”, conclui.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/musica-secular-culto-opiniao-pastores-nova-tendencia-81364.html



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

OS EUA SÃO A BABILÔNIA MODERNA, DISSE DAVID WILKERSON

26 de maio de 2015


Destino Manifesto na Bíblia? Os EUA São a Babilônia Moderna, Disse David Wilkerson


Destino Manifesto na Bíblia? Os EUA São a Babilônia Moderna, Disse David Wilkerson

Julio Severo comenta sobre as revelações proféticas de David Wilkerson sobre o “destino” dos EUA em seu livro “Set the Trumpet to Thy Mouth.”


Julio Severo
Uma maioria sólida dos americanos se sentiria agora bem com um presidente que é gay ou lésbico, de acordo com uma nova pesquisa de opinião pública do Wall Street Journal/NBC News.



Sessenta e um por cento dos entrevistados relataram se sentir “entusiasmados” ou “bem” com um presidente gay ou lésbico. Enquanto isso, os americanos se sentindo bem ou entusiasmados com um presidente evangélico receberam uma aprovação com menos entusiasmo: 52 por cento.
Esse estudo segue de perto uma pesquisa de março nos EUA, também conduzida pelo Wall Street Journal/NBC News, em que um número recorde de 59 por cento dos entrevistados americanos disse que estavam a favor do “casamento” de mesmo sexo.
O que está acontecendo com os EUA, a maior nação protestante do mundo, que estão prontos para dar calorosas boas-vindas a um presidente homossexual, mas não a um presidente evangélico? Os EUA estão correndo para seu castigo e juízo?
Trinta anos atrás, o Desafio Mundial, um ministério do Pr. David Wilkerson, me enviou o livro dele “Set the Trumpet to Thy Mouth” (Coloque a Trombeta na Sua Boca). A introdução foi escrita por Leonard Ravenhill. É uma mensagem ardente, com uma visão, sobre a destruição dos EUA. Quando o li pela primeira vez, fiquei chocado, principalmente porque a década de 1980 eram os anos de Ronald Reagan. Como Wilkerson conseguiu ter tal visão quando um Reagan conservador e pró-família estava enfrentando o Império do Mal? A profecia dele deveria ter sido dirigida à União Soviética, não aos EUA! Essa revelação foi de fato chocante. Entretanto, mais chocante é o que os EUA estão fazendo nas últimas décadas. Vim a compreender que até o conservadorismo americano está agora se tornando uma babilônia.
A União Soviética não existe mais. O que existe agora é um governo dos EUA obcecado com o “casamento” que tem como base a sodomia e se conduzindo imperialisticamente para impor o pecado homossexual no mundo inteiro. A profecia de Wilkerson foi, afinal, correta?
Algum tempo depois de Wilkerson, John Mulinde, um pregador de Uganda, recebeu uma revelação acerca do juízo de Deus sobre os EUA. Sua mensagem é um cumprimento da profecia de Wilkerson, que disse que Deus enviaria aos EUA profetas do terceiro mundo para avisar sobre o juízo que está para vir.
O nome de David Wilkerson ficou famoso com o livro e filme “A Cruz e o Punhal,” que mostram a vida e o ministério dele ajudando jovens drogados nos EUA, focando especialmente com experiências libertadoras com o Espírito Santo.
Uma das características da Babilônia em Apocalipse 18 é sua natureza intensamente comercial. Por sua sedução e poder comercial, Babilônia é invejada pelo mundo inteiro. É profundamente capitalista — mas sem Deus. No comunismo, vemos controle econômico intenso e destrutivo sem Deus. Na Babilônia, vemos o oposto: liberdade econômica intensa e destrutiva sem Deus.
Os melhores produtos e serviços (entretenimento, religioso, militar, médico, etc.) do mundo estão disponíveis na Babilônia.
No comunismo, há extrema limitação ou falta de produtos e serviços. Aliás, o comunismo oferece os piores produtos e serviços. Em contraste, na Babilônia, há a maior abundância dos melhores produtos e serviços que o mundo já viu. Então é evidente que a Babilônia não é marxista, comunista ou socialista. É um paraíso comercial na Terra. É a “Nova Jerusalém” dos sonhos carnais e ganância do coração humano. Não é de admirar que quando Babilônia for destruída, o mundo inteiro chorará.
Por suas ambições comerciais, produtos e serviços, Babilônia é descrita na Bíblia como tendo se prostituído com todas as nações da terra. E Deus disse sobre a Babilônia: “Seus mercadores eram os grandes do mundo. Todas as nações foram seduzidas por suas feitiçarias.” (Apocalipse 18:23-24) Se os EUA não se encaixam nesse perfil, quem se encaixa? Os poderosos empresários, comércio e moeda dos EUA não estão governando o mundo?
Além disso, há uma caraterística fatal nos EUA que Wilkerson viu como “Babilônia.”
Nestes últimos dias, os EUA adotaram um papel apaixonado de liderança na promoção da agenda gay — sem mencionar o aborto — no mundo inteiro, levando Billy Graham a dizer: “Os EUA são tão maus quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra.” Isso é um destino manifesto?
Esse tipo de destino tem um fim horrível. O que aconteceu com Sodoma e Gomorra, que estavam envolvidas em homossexualidade desenfreada, é o que acontecerá com as cidades e nações envolvidas nos mesmos pecados:

O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 7 GWV)

Como tal castigo alcançaria a nação mais poderosa do mundo que, ainda que inundada com o Evangelho, está obcecada com a ideia de estender o pecado de Sodoma e Gomorra ao mundo inteiro? Se Deus não poupou Sodoma e Gomorra e seus pecados homossexuais, como ele poupará a maior nação protestante do mundo que quer o mundo inteiro envolvido nos mesmos pecados?
De acordo com Scott Lively, autor do livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa): “A antiga tradição rabínica sustenta que a homossexualidade, mais especificamente o casamento homossexual, foi o ‘insulto final’ a Deus que fez com que Ele trouxesse aquele Grande Dilúvio.”
O papel dos EUA no pecado homossexual tem sido muito mais do que simplesmente adotá-lo. Os EUA têm sido seu principal propagandista. Até mesmo em sua condição protestante, os EUA têm sido o principal propagandista da teologia gay, e seus frutos podres são evidentes no Brasil, onde o teólogo protestante gay mais proeminente foi inspirado pela teologia gay dos EUA.
Os EUA têm espalhado a ideologia homossexual por todos os meios (religiosos, legais, culturais, comerciais, etc.) e têm usado sua força imperial para promovê-la e impô-la e seu “casamento” fajuto no mundo inteiro com imoralidade bestial. Será que existe um destino manifesto na sodomia para os EUA?
Alguns cristãos argumentam que pelo fato de que os EUA, depois de Israel, têm a maior população judaica do mundo, isso é sinal claro de que os EUA têm a aprovação e proteção de Deus contra destruição. No entanto, quando a primeira Babilônia, que estava localizada no Iraque moderno, foi destruída, sua população judaica era a maior do mundo depois de Israel. Aliás, um dos líderes políticos da Babilônia era o judeu Daniel, historicamente proeminente por seu livro profético “Daniel” no Antigo Testamento. Uma grande população de judeus e um profeta judeu no governo babilônico não salvaram Babilônia da destruição.
Ainda que duvidemos que os EUA serão destruídos por serem Babilônia, o papel dos EUA hoje como o principal propagandista, promotor e fiscal da sodomia parece garantia suficiente de que os EUA estão buscando o mesmo castigo e destruição de Sodoma e Gomorra.
A militância mundial da sodomia pareceria uma razão suficiente para castigo e destruição. Por muito menos, Sodoma foi destruída. Se os EUA não forem destruídos por serem Babilônia, serão destruídos por serem, como disse Billy Graham, “tão maus quanto Sodoma e Gomorra.”
Contudo, se David Wilkerson está correto em sua visão, os EUA serão julgados e destruídos como Babilônia. Wilkerson disse em seu livro “Set the Trumpet to Thy Mouth”:
Creio que a Babilônia moderna é os Estados Unidos de hoje, inclusive sua sociedade corrupta e seu sistema eclesiástico prostituto. Nenhuma outra nação na terra se encaixa na descrição de Apocalipse 18, exceto os EUA, o maior fornicador do mundo que se prostituiu com os mercadores de todas as nações.
Os EUA serão destruídos por fogo! Destruição súbita está vindo e poucos escaparão. Inesperadamente, e numa hora, um holocausto de hidrogênio engolirá os Estados Unidos — e essa nação não mais existirá. É porque os EUA têm cometido pecados contra a maior luz. Outras nações foram tão pecadoras quanto os EUA, mas nenhum país foi tão inundado pelo Evangelho como os EUA foram. Deus vai julgar os EUA por sua violência, seus crimes, suas apostasias, sua matança de milhões de bebês, sua ostentação da homossexualidade e sadomasoquismo, sua corrupção, suas bebedeiras e abuso de drogas, sua aparência de Cristianismo correto sem poder, sua indiferença para com Cristo, seus índices de divórcio e adultério desenfreados, sua pornografia imoral, seus estupros de crianças, suas traições, seus roubos, seus filmes sujos e suas práticas ocultistas. Em apenas uma hora, tudo estará acabado.
Pense na “senhora da enseada” de Nova Iorque — a Estátua da Liberdade [símbolo nacional maior dos EUA]. Isaías avisou acerca da destruição súbita sobre uma senhora orgulhosa. “Certamente dizias: ‘Eis que por todo o sempre hei de continuar a ser a grande senhora!’ Todavia, não ponderaste tais palavras no teu coração, não refletiste sobre as consequências futuras desta tua atitude. Portanto, ouvi isto, agora, ó criatura provocadora e libidinosa! Tu que te sentas despreocupada e preguiçosa e cogitas em tua sensação de segurança: ‘Ah! Eu sou a maior das rainhas e além de mim não há mais ninguém! Jamais me verei viúva, nem sofrerei com a morte dos meus filhos!’ Pois bem, justamente sofrerás estas duas perdas em um só momento, durante um único dia: a perda dos filhos e a viuvez se abaterão sobre ti com todo o seu peso de dor, a despeito de tuas muitas feitiçarias e todos os teus poderosos prognósticos, sortilégios e encantamentos. Depositaste a tua confiança na tua malignidade e afirmaste: ‘Não há quem descubra o que faço às escondidas!’ O teu próprio saber e a tua ciência te seduziram e enganaram, e assim imaginaste no teu coração: ‘Eu sou a maior. Não há ninguém além de mim!’ A desgraça, pois, te buscará e te alcançará, e não saberás como esconjurá-la. Eis que cairá sobre ti um mal do qual não poderás livrar-se mediante qualquer pagamento de resgate; uma catástrofe que não te será possível antever desabará sobre a tua cabeça.” (Isaías 47:7-11 KJA)
O aviso é que Deus inutilizará suas armas de guerra, que seus armamentos não conseguirão salvá-los da ira de Deus (Jeremias 21:4). Deus lhes disse: “Eu, pessoalmente, pelejarei contra vós.” (Jeremias 21:5 KJA)
Esse é um aviso categórico para os EUA. Os enormes estoques de armas dos EUA são meros paus e pedras — inúteis contra o que Deus planejou contra os EUA. O que Deus disse da antiga Babilônia ele também dirá da Babilônia moderna: “Os valentes da Babilônia cessaram de pelejar, permaneceram nas fortalezas, desfaleceu-lhes os ânimos e as forças; tornaram-se semelhantes a mulheres; estão em chamas as suas moradas, todas as trancas de seus portões foram arrombadas!” (Jeremias 51:30) É por isso que não haverá ataques de retaliação dos EUA ou seus aliados; pelo fato de que tudo será feito de forma definitiva e súbita, os EUA “cessarão de lutar,” e os mísseis americanos permanecerão em suas fortalezas. Os ânimos dos EUA se desfalecerão na hora de sofrer o juízo. Os aliados dos EUA “se tornarão semelhantes a mulheres” e se renderão imediatamente.
O que os EUA não conseguiram fazer com todos os seus milhões, todos os seus dispositivos eletrônicos, todos os seus métodos midiáticos caros, o Espírito Santo realizará num curto tempo com um exército de Gideão de evangelistas pobres e simples de países do terceiro mundo; e o resto do mundo ouvirá o Evangelho. Um remanescente de vencedores será levantado em justiça. Apesar da plena luz do Evangelho brilhando, a maioria se voltará para Satanás e será entregue à lascívia. A Bíblia não diz que os EUA sofrerão juízo só depois que o mundo inteiro for evangelizado.
Deus não precisa dos EUA para evangelizar o mundo. Os EUA falharam nessa missão. Os EUA ainda gastam mais dinheiro anualmente em ração de cachorro do que em missões. Haverá uma grande colheita final, e já está acontecendo agora. O Evangelho será divulgado no mundo inteiro por um grande exército de testemunhas nacionais em todas as nações da terra. É a última colheita do Senhor. Agora mesmo, o Espírito de Deus está levantando testemunhas florescentes na China. A América do Sul e a África serão cobertas de testemunhas poderosas de suas próprias terras. O México e a América do Sul estão abertos ao Evangelho e jovens evangelistas estão sendo levantados. Eles não precisarão de juntas missionárias, ordenações, grandes quantias de dinheiro e equipamentos sofisticados. Eles sobreviverão com muito pouco dinheiro, exatamente como sobreviveram os primeiros discípulos; e num curto tempo eles cobrirão a terra inteira com o Evangelho. E eles apontarão para o juízo ardente que Deus vai mandar sobre a moderna Babilônia rica e despreocupada como sinal de que o fim está perto.

Com informação de Charisma News.
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