segunda-feira, 4 de setembro de 2017

VEDE OS CAMPOS...

terça-feira, 4 de novembro de 2008

No mundo inteiro 1 pessoa morre a cada segundo sem conhecer a Jesus!

De acordo com David B. Barrett, um dos maiores pesquisadores cristãos do mundo, veja quantos estão morrendo sem conhecer Jesus:

Em média, 31.100.000 por ano;
que dá uma média de 85.205 por dia;
ou 3.550 por hora;
ou 59 por minuto;
ou em média, 1 cada segundo!!!

Imagine que, como igreja brasileira, necessitamos de 100 mil crentes para sustentar um missionário brasileiro dentro da Janela 10x40.

Você já contribuiu com a Secretaria de Missões de SUA IGREJA neste mês?
Você está orando por Missões e Missionários?

Publicado originalmente em
http://www.missoesja.com.br/ (link desativado)

RELÓGIO QUE PREVÊ O FIM DO MUNDO É ADIANTADO

Relógio que prevê o fim do mundo acaba de ser adiantado






RELÓGIO QUE PREVÊ O FIM DO MUNDO É ADIANTADO

Ana Carolina Leonardi - Superinteressante - quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Estamos a 2 minutos e meio do Apocalipse. É o que estima o comitê do Boletim de Cientistas Atômicos, responsável por ajustar, anualmente, o Relógio do Juízo Final. Mas atenção: estes 2 minutos e meio não são literais e sim um símbolo de quão próximos estamos de uma catástrofe mundial.

O Relógio surgiu há 70 anos, em 1947, criado por cientistas que participaram do Projeto Manhattam, aquele mesmo, da bomba atômica. Em um mundo ameaçado por uma guerra nuclear, eles criaram um índice: meia noite representava o Fim do Mundo, o Conflito Final. Em 1947, estávamos a 7 minutos da meia noite.

Esse número é atualizado todo ano, de acordo com os esforços mundiais para tornar o mundo um lugar mais ou menos seguro. Em 1953, com URSS e EUA testando bombas de hidrogênio por todos os lados, chegamos ao mais próximo do Fim: 23h58.

De lá para cá, as coisas pareciam melhorar. 1991 foi o ano mais distante da meia noite, e o Relógio marcou 23h43. Mas, desde 2015, voltou ao clima da Guerra Fria, marcando 3 minutos para meia noite. Em 2017, o perigo aumentou: o relógio foi adiantado em 30 segundo. É a primeira vez na história que ele não é alterado em um minuto completo. A 2 minutos e meio da meia noite, estamos no momento global mais tenso desde 1953.

Não existe nada de místico neste relógio: o horário que ele marca é completamente arbitrário. Porém, é decidido por um grupo de mente geniais – 15 dos membros do comitê venceram o Nobel. O grupo analisa a conjuntura mundial e decide o quão vulneráveis estamos a uma catástrofe planetária. Este ano, eles consideraram que o mundo está mais ameaçado que nos últimos anos – por conta de um combo de inação, desinformação e má gestão.

Ameaça nuclear

Hoje em dia, a análise do Boletim não se limita aos armamentos nucleares, mas eles seguem sendo uma ameaça importante à segurança no globo. Em 2017, os cientistas atômicos denunciaram a falta de incentivos à restrição dessas armas e acusaram os Estados Unidos e a Rússia de estimularem uma nova corrida armamentista, por seguirem modernizando sem parar os seus arsenais. A Coreia do Norte também entra como um fator preocupante, tendo completado seu quinto teste nuclear recentemente.

Aquecimento global
Entre ameaças à sociedade global, as mudanças climáticas estão no mesmo patamar da Bomba Atômica para os cientistas do Relógio. E eles são incisivos ao afirmar que as lideranças mundiais não estão fazendo o suficiente para combatê-lo.

Caixa de Pandora da Ciência

Para além dos riscos presentes, a inteligência artificial e a “independência” das máquinas foram tidas pelo grupo de cientistas como potenciais perigos para o futuro da humanidade, caso não haja um esforço mundial para delimitar o quanto essas tecnologias poderão se desenvolver sem a interferência humana. O alerta do time se refere especialmente ao lado “moral” da inteligência artificial, e pede uma reflexão profunda sobre a permissão de dar às máquinas autoridade sobre a vida humana.

Desinformação

Na mesma linha da Universidade de Oxford, que escolheu “pós-verdade” como palavra do ano em 2016, o Comitê do Relógio colocou a desinformação e a repercussão de notícias falsas como potencializadoras de desastres em grande escala. O exemplo citado é revelador: no ano passado, uma notícia falsa atribuiu a um ministro israelense uma ameaça ao Paquistão. O ministro paquistanês acreditou – e lembrou o mundo de que eles também têm armas nucleares. Para deixar clara a tensão de um mundo de pós-verdades, vale acrescentar que a resposta inflamatória do Paquistão não foi feita em pronunciamento oficial, e sim pelo Twitter. E, falando nisso…

Donald Trump

O Boletim dos Cientistas Atômicos não é nada discreto ao declarar que a eleição de Donald Trump tornou o mundo um lugar menos seguro. Trump é ligado a todos os problemas citados anteriormente – sua negação pública do aquecimento global é descrita como um enorme empecilho na luta contra a mudança climática. Suas declarações impulsivas sobre armamentos nucleares, seja ameaçando outros países, seja declarando a necessidade de aumentar o arsenal americano, tornam ainda mais urgente a necessidade de limitar o uso desse tipo de poderio militar. E, por fim, sua política feita via Twitter e apoio à rumores é exemplo claro da Era da Pós-Verdade.

O Comitê fala, com todas as letras, que só mudou o relógio 30 segundos porque Trump acaba de assumir o cargo e ainda não terminou de anunciar sua equipe. O que fica implícito é que eles acham que podemos estar ainda mais perto da meia noite do que o próprio Relógio do Juízo Final já mostra.


Revolução?

O tom de urgência do Anúncio do Relógio de 2017 é proposital: a ideia é chamar lideranças mundiais e cidadãos à ação imediata. O relatório pede medidas rápidas para a limitação dos arsenais nucleares, intervenções (pacíficas) contra a Coreia do Norte e ajuda financeira aos países subdesenvolvidos para a diminuição da emissão de carbono e o investimento em energia limpa. Exige ainda uma retratação imediata de Donald Trump quanto ao aquecimento global e a retomada dos esforços americanos quanto ao Acordo de Paris.


Mas o ritmo inflamatório do texto chega ao ápice no final: “O relógio está correndo, o perigo global se aproxima. Líderes sábios do poder público precisam agir já, guiando a humanidade para longe do abismo. Se não fizerem isso, os cidadãos sábios devem tomar a frente e mostrar o caminho”. Seria liberdade poética ou o Boletim de Cientistas Atômicos está chamando para uma revolução anarquista?



Fonte: http://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/rel%C3%B3gio-que-prev%C3%AA-o-fim-do-mundo-acaba-de-ser-adiantado/ar-AAmhyqd?OCID=MI12HT

DIA NACIONAL DE ORAÇÃO PELOS ESTADOS UNIDOS

Posted: 03 Sep 2017 05:21 AM PDT

DIA NACIONAL DE ORAÇÃO PELOS ESTADOS UNIDOS


Julio Severo

Dia Nacional de Oração nos Estados Unidos, por proclamação do Presidente Donald Trump, tornando domingo, dia 3 de setembro de 2017, um dia para orar pelo Texas e pelos EUA.


                              Necessidades prioritárias de oração:

Os Estados Unidos assassinam, por ano, 1 milhão e meio de bebês em suas clínicas de aborto, que é legalmente permitido desde a concepção até a hora do parto. No satanismo, o sacrifício de sangue dos inocentes é a primeira regra para liberar o poder de Satanás. Esse sacrifício tem sido feito, num verdadeiro holocausto, nos EUA desde que o aborto foi legalizado em 1973. Oremos para que esse holocausto acabe e as autoridades americanos se envergonhem de tanto sangue inocente derramado em solo americano. Oremos profetizando o fracasso da ganância bilionária da indústria abortista dos EUA. Oremos para que os abortistas americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos têm sido campeões absolutos no exemplo, exportação e imposição da agenda homossexual no mundo inteiro. É a mesma “cultura” que destruiu Sodoma. Oremos para que o pecado homossexual seja visto e sentido na sociedade americana na sua realidade nojenta que é. Oremos profetizando o fracasso da ganância bilionária da indústria homossexual dos EUA. Oremos para que os homossexualistas americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos têm uma indústria militar (o famoso complexo industrial militar americano) que precisa continuamente vender armas e provocar guerras desnecessárias para sustentar empregos e um comércio bélico que gera trilhões de dólares para a economia dos EUA. Quatro meses atrás, em sua primeira viagem à Arábia Saudita, que é a capital mundial do islamismo, Trump vendeu mais de 100 bilhões de dólares em armas. A Arábia Saudita é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial e principal negociante de petróleo. Numa virada tragicômica, o Furacão Harvey causou um prejuízo por baixo de 100 bilhões de dólares, atingindo em cheio a indústria petroquímica dos EUA e zerando o lucro que o governo americano teve com a venda de armas aos muçulmanos sauditas. Oremos profetizando o fracasso da ganância belicista trilionária da indústria bélica americana. Oremos para que a industrial militar americana seja limitada ao propósito essencial de proteger as fronteiras dos EUA, não para gerar derramamento de sangue em outros países com guerras desnecessárias. Oremos para que os neocons e belicistas americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos são o país mais maçom do mundo. A maçonaria é a religião das elites globalistas. Desde a fundação dos EUA no século XVIII, maçons americanos poderosos “profetizam” os EUA liderando a Nova Ordem Mundial, e isso já está acontecendo. Oremos profetizando a extinção total da maçonaria e seus projetos malignos nos EUA. Oremos para que os maçons americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos estão sofrendo a islamização de suas grandes cidades. Houston, que foi a principal cidade texana a ser atingida pelo Furacão Harvey, tem só quase 2 milhões de habitantes, mas 40 mesquitas. (Só para comparação, Brasília, que é maior do que Houston e tem 3 milhões de habitantes, tem só 1 mesquita, construída pela ditadura islâmica da Arábia Saudita.) Houston reflete o estado espiritual deplorável de outras cidades americanas, que estão igualmente se enchendo de mesquitas. Oremos profetizando a extinção do islamismo nos EUA. Oremos para que os muçulmanos americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos têm a maior comunidade judaica do mundo. Mas a vasta maioria dos judeus são esquerdistas. Oremos para que os judeus americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos têm uma grande comunidade católica, que é teoricamente pró-vida e pró-família, mas na prática sempre vota majoritariamente por candidatos socialistas assistencialistas pró-aborto e antifamília. Embora na teoria acreditem em Jesus, na prática sempre rezam para Maria, que não tem capacidade nem poder para interceder por ninguém. Oremos para que os católicos americanos tenham um encontro de poder com Jesus, vejam Jesus como único intercessor e mediador, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos foram fundados por uma população 98 por cento evangélica e continuam hoje ainda a maior nação evangélica do mundo. Mas o protestantismo americano atual está em grande parte decadente. Embalados pelo liberalismo, protestantes tradicionais americanos (presbiterianos, luteranos, metodistas, etc.) apoiam o aborto e o homossexualismo e não apoiam Israel. Eles não conhecem Jesus. Oremos para que os evangélicos americanos tenham um encontro de poder com Jesus, se convertam e sejam salvos.

Os Estados Unidos precisam urgentemente de um grande arrependimento e reavivamento contra seu amasiamento com o aborto, com o homossexualismo, com o complexo industrial militar, com a maçonaria e com islamismo.

Oremos para que os Estados Unidos experimentem um poderoso derramamento do Espírito Santo, que é quem traz a convicção do pecado, gera a conversão e mudança de vida e dirige a vida cristã de pessoas, famílias e nações.

Os Estados Unidos precisam de Jesus Cristo como nunca antes.



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